Novo Ano, novo desafio

Em 2018, o objectivo traçado e concretizado traduzia-se em desconstruir os provérbios, relacionando-os com a gestão do comportamento. Tentei, na medida da imparcialidade e sensatez na escrita, reflectir de que forma influenciavam as nossas expectativas, as nossas atitudes, os nossos modelos.

Renovo a minha gratidão pela generosidade na leitura, partilhas e comentários que foram realizados pela minha rede de contactos.

Embora continue a ser a mesma, entusiasta pela escrita e pela reflexão divergente, com a chegada de um novo ano, faz sentido partir para um novo desafio.

São muitos os artigos a que hoje temos a oportunidade de aceder no meio digital, pelo que uma abordagem diferenciadora é um impulso per se.

Este ano opto pelo mote do desafio “O que podemos reflectir com...”, talvez residualmente influenciada pelo título inspirador de Alexandre Rangel: “O que podemos aprender com os gansos”. Sou um pouco mais prudente e considero que nada tenho, e as aprendizagens devem ser feitas por cada um de nós em modo de cogitação, pelo que me resumi à dimensão apenas da reflexão.

A partir de filmes, livros, frases de autor que marcaram de alguma forma o meu percurso, escreverei breves reflexões sobre as áreas que mais me fascinam: o comportamento, a comunicação, a gestão emocional, a relação intra e interpessoal.

Serei menos ambiciosa este ano e deixo de lado o formato semanal. Optarei por uma escrita sem prazos e/ou compromissos, com um objectivo mais modesto de escrever, pelo menos, duas vezes por mês.

Rumemos ao que nos move! Como escreveu Saramago, “não tenhamos pressa, mas não percamos tempo”.

Bom ano para tod@s.

✍ Este artigo foi escrito ao abrigo do antigo Acordo Ortográfico. ✓ Revisão de texto realizada por José Ribeiro